O
dia hoje foi um erro de planejamento. Por um espirito romântico/aventureiro
resolvemos seguir pela Estrada Real, no trecho que liga Diamantina a Ouro
Preto, um trecho de apenas 383 km, que passa por terreno montanhoso, por vários
vilarejos, com um belo visual. Essa rota era por onde os tropeiros escoavam a
produção de diamantes e ouro no sec. XVIII. Achamos nós que seria um belo
passeio admirando a natureza e vendo um pouco mais das edificações do colonial
mineiro.
Ledo
engano! Já de saída, o GPS nos indicava um tempo de 7 horas para esses 383 km!
Algo estava errado! Mas não caiu a nossa ficha. Ainda assim fomos. O problema
todo é que a estrada não permitia uma velocidade maior do que 30 km por hora e às
vezes até menor.
Muito íngreme, muitas curvas, muitos buracos. Quase todo o percurso em estrada de terra.
Apenas o final seria asfaltado. Resultado, levamos mais de 12 horas para chegar a Ouro Preto. Chegamos já escuro, não vimos nada do final da viagem, cansados, chacoalhados.... Em resumo, já estamos velhos e experientes demais para cair nesse tipo de “armadilha”. Devíamos ter feito apenas um trecho da Estrada e o restante em estrada normal.
Muito íngreme, muitas curvas, muitos buracos. Quase todo o percurso em estrada de terra.
Apenas o final seria asfaltado. Resultado, levamos mais de 12 horas para chegar a Ouro Preto. Chegamos já escuro, não vimos nada do final da viagem, cansados, chacoalhados.... Em resumo, já estamos velhos e experientes demais para cair nesse tipo de “armadilha”. Devíamos ter feito apenas um trecho da Estrada e o restante em estrada normal.
Mesmo
assim, passamos por lindos panoramas de serra – serra do Espinhaço, Serra do
Cipó. Vimos o Pico do Itambé, o Rio Jequitinhonha, Rio do Peixe. Passamos por
vários vilarejos, cada um com capelinhas bem simpáticas. A maior cidade que passamos
foi Serro, aonde vimos uma igreja barroca muito bonita.
Em Mariana já passamos no escuro e não vimos nada.
Em Mariana já passamos no escuro e não vimos nada.
Em
Ouro Preto hospedamo-nos na Pousada do Arcanjo onde fomos recebidos por um
atendente em trajes de época. A pousada fica fora do centro, mas tem transfer
para levar os hóspedes para o centro. O quarto é bem amplo e serve o chá da
tarde.
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